Sou Alessander P. L. Thomaz, 41 anos, negro, autista, pai do Kauã (também autista), abuelastro (nome estranho para avô de consideração) do Gael.
Sou mestre em educação pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), graduado em Letras : Licenciatura em Língua Portuguesa pela UFOP, Técnico em Informática pelo Colégio Técnico Industrial (CTI) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e cursei metade do curso de Ciência da Computação na UFOP (talvez um dia eu termine, quem sabe?).
Criei um museu particular de jogos, o museu Alfonso X (atualmente está desativado, mas o instagram continua ativo e de vez em nunca coloco algo). Penso em um dia retornar com o projeto em um espaço para jogar, pensar jogos e fabricar jogos. Amo jogos de tabuleiro modernos e os clássicos, conheço pouco de RPG.
Tenho experiência com a Cultura Maker (impressão 3d, máquinas de corte, plotter de recorte, prototipagem digital) e com programação web, desenvolvimento de sites, aplicativos e por conta dos meus alunos estou estudando um pouco desenvolvimento de jogos.
Sou apaixonado por cultura digital de forma geral, gosto de séries de ficção científica, principalmente as distópicas com uma pegada ciberpunk. Gosto muito de jogos de Metroidvânia (como o Ender Lillies) , plataforma puzzle (como o Limbo, Inside), de luta, sendo Street Fighter minha série favorita e meu personagem favorito é o Akuma. Minha steam é museualfonsox. Amo literatura, principalmente romances e contos e de vez em quando poesia. Gosto muito de músicas de Rap (como ADL, Djonga), MPB (Zeca Baleiro, Lenine, Liniker) e Metal (como System of a Down). Ouço muitas músicas de diversos estilos musicais, exceto Gospel.
Sou agnóstico, mas gosto muito da ideia do grande espírito dos indigenas. E vivo muito a expressão “No creo en brujas, pero que las hay, las hay” (não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem). Já fui católico, ubandista, kardecista e rosacruz, hoje não tenho nenhuma religião, porém acredito em uma força superior que fez o mundo, mas que não intercede de maneira nenhuma na humanidade.
Gosto muito de yakissoba, tempurá, saladas, frutas, frituras e conservas (fui vegetariano por 10 anos). Torresmo é minha fruta favorita (torresmo era minha exceção durante o vegetarianismo fake).
Sou absurdamente sincero e a maioria das pessoas não levam bem essa característica.
Interesses
Tenho interesse nas seguintes áreas:
- Cultura Digital
- Cultura Maker
- Jogos de Tabuleiro
- Jogos Eletrônicos
- Jogos Sérios
- Inteligência Artificial
- Ensino de Programação
- Desenvolvimento de Jogos
Também tenho interesse em área ligadas a educação:
- Metodologias Ativas
- Computação Desplugada
- Informática e Educação
- Jogos e Educação
- Inteligência Artificial e Educação
Não tenho interesse em:
- Educação 4.0
A educação 4.0 é uma termo criado de maneira forçada em comparação com a ideia de Industria 4.0 (o que também acontece com Agricultura 4.0) e muitos educadores compram a ideia, que em minha humilde opinião, é um tiro no pé. A industria 4.0 significa a utilização de sensores inteligentes, automação a um nível extremo, utilização de máquinas, robôs, inteligência artificial e monitoramento de forma a minimizar ao máximo possível a ação humana, se levarmos essa ideia a educação significa minimizar o papel do professor ao máximo. Não tenho uma visão ludista (de que todas máquinas devem ser destruídas), mas acho prudente pensar um uso responsável e sensato de todas tecnologias, sem contudo minimizar o papel do docente na mediação do aprendizado. - Gamificação
Defino gamificação como bullshit, engodo, papo de coach, enganação. Gamificação é uma palavra muito utilizada por coachs e por pessoas que sequer jogam jogos (independente de serem jogos eletrônicos ou de tabuleiro), muito utilizada por pessoas que acham brilhante a ideia de transformar atividades comuns com componentes de jogos.
Um jogo é um artefato completo, pensado com regras bem definidas, situações bem pensadas.
Gamificação seria como um jogo quebrado, pois apresenta algumas ideias de jogos, mas não é um jogo completo e portanto é uma experiência truncada, incompleta e com problemas.
Todas experiências de gamificação que vi até hoje seriam insuportáveis a longo prazo. Desafio alguém a me mostrar uma ideia boa de gamificação a longo prazo.
Prefiro utilizar jogos completos como apoio a educação, sejam jogos comerciais ou jogos sérios desenvolvidos com um objetivo exclusivo. Eu particularmente não gosto muito da abordagem de jogos sérios, acho entediantes na maioria das vezes e acabam ficando limitados a um objetivo muito bem definido, porém já vi exemplos muito interessantes de jogos sérios como o projeto code.org. - Metaverso
- NFTs